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3º Enri começa com palestras sobre patrocínios e fóruns consultivos

Um momento rico para networking e troca de experiências.

Publicado: 13/11/2023 - Fonte: Confea




Teve início nesta segunda-feira (13/11) a terceira edição do Encontro Nacional de Relacionamento Institucional (Enri) do Sistema Confea/Crea e Mútua. Realizado em Brasília, na sede do Confea, o evento reúne até dia 14/11 gerentes e assessores da área de relações institucionais de todos os Creas para networking e troca de experiências. Na ocasião, funcionários do Confea ministrarão palestras sobre áreas como assessoria parlamentar, tecnologia da informação, unidade de ação, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), acordos e representações.

O conselheiro federal eng. civ. Daltro de Deus Pereira defendeu que esta era uma oportunidade de o Sistema adotar atitudes mais uníssonas. “É um momento de grande relevância para nós. Estamos sempre abertos aos novos processos, sempre dispostos”. Na sequência, o conselheiro fez uma fala de despedida, esclarecendo que em dezembro encerra seu mandato como conselheiro federal.

Quem também está em fim de mandato é a conselheira federal eng. mec. Michele Costa, que também compôs o dispositivo de honra do 3º Enri. “A GRI é uma área tão importante, com poder tão grande de conversa direta com a sociedade. Ainda mais vocês, que estão mais próximos da sociedade e das entidades. Esses encontros técnicos não são apenas informativos, mas são networking e compartilhamento de boas práticas”, ressaltou, mencionando outros encontros que o Confea promove reunindo áreas técnicas dos Conselhos Federal e Regionais.

Ao desejar um bom evento a todos, a assessora de Relacionamento Institucional do Crea-AM, Iara Silva, destacou: “Espero que possamos oxigenar bastante as informações aqui e que possamos levar aos nossos profissionais”. Ao compor o dispositivo de honra, Iara representou todos os assessores dos Creas.

“Quem trabalha com a parte institucional, está sempre equilibrando os pratos entre as partes política e técnica. Precisamos conduzir com maestria essas duas partes. Que saiamos daqui sabendo fazer isso com mais facilidade”, ponderou o gerente de Relacionamento Institucional do Confea, eng. amb. Renato Muzzolon Jr. “Vocês têm um papel muito relevante nos regionais. Vamos sair daqui amanhã com uma bagagem muito boa, com bastante reflexão”.

Após a abertura, os participantes assistiram à apresentação do chefe do Setor de Patrocínios e Promoções (Sepat) do Confea, Adahiuton Belloti, sobre a obtenção de patrocínio e apoio (política de estandes). “É comum o profissional na ponta, principalmente os mais novos, conhecerem os Creas, mas não conhecerem o Confea. Por isso, o Confea patrocina essas ações das entidades”. Belloti explicou, em termos gerais, como se faz para solicitar o recurso e como se faz para prestar contas, tirou dúvidas, detalhou o trâmite do pagamento e se colocou à disposição. Ao final da explanação, Muzzolon elucidou que essa palestra foi demandada pelos participantes do 2º Enri, e que ao final do 3º Enri, haverá um momento para colher sugestões de conteúdo para o 4º Enri.

Na sequência, o analista da GRI Renato Lisboa ministrou apresentação sobre os fóruns consultivos e os colegiados do Sistema Confea/Crea e Mútua. Iniciou explicando a diferença entre eles: sendo os fóruns consultivos (Colégio de Presidentes, Colégio de Entidades Nacionais e Coordenadorias de Câmaras Especializadas) regulamentados por meio de resolução e os colegiados (Colégio de Entidades Regionais e Entidades Precursoras), não. Renato explicou cada fórum, a regulamentação, o funcionamento, trouxe dados - como que o Cden gerou 178 deliberações de 2018 até o presente momento -, fez uma demonstração no site do Confea sobre como consultar as propostas do Colégio de Presidentes no portal e, ainda, esclareceu: “O trabalho com as propostas dos fóruns não é um trabalho simples. Há todo um estudo que deve ser feito, deve ser elaborada a exposição de motivos, é um trabalho que exige consistência, deve-se analisar se aquilo deve ser implantado no Sistema”.

Troca de experiências

À tarde, os representantes dos Creas fizeram uma breve exposição sobre a rotina e as ações desenvolvidas para fortalecer o relacionamento com os profissionais. Entre as iniciativas, estão a cerimônia de entrega de carteira profissional para os recém-formados e a disponibilização de espaços compartilhados – conhecidos como coworking –, com estações de trabalho, internet gratuita, mesas multiuso e sala de reunião para facilitar o trabalho dos registrados. Ouvir e atender as demandas dos profissionais por conteúdo técnico-científico e especializado, promovendo palestras e cursos para esse público, é outra ação que amplia a sinergia entre Conselho e registrados. Acordo com tribunais e prefeituras para ampliar a atuação fiscalizatória contra o exercício leigo também está na lista de projetos que vêm dando certo, assim como a notificação de concursos públicos requerendo a adequação do piso salarial da área tecnológica à Lei 4.950-A/66.

Interlocução entre Confea e Creas

O momento de interação seguiu com a participação dos gerentes regionais que, no Confea, coordenam ações de relacionamento entre Federal e Regionais, como explicou Cristiane Justino, da Região Norte, ao lado de Jorge Cesa Dotti (Centro-Oeste), Flávia Botelho (Norte), Evandro Martins (Sudeste) e Letícia Almeida (Sul). Ao público, foram apresentadas as principais atribuições das gerências, como o acompanhamento administrativo e financeiro da execução de convênios e contratos de gestão firmados pelo Confea com os Creas; e o auxílio para aplicação da legislação do Sistema Confea/Crea. “Estamos à disposição dos Creas para tratar todos esses temas da melhor maneira possível”, afirmou Evandro Martins, salientado a importância da interlocução.

Posicionamento institucional

“O papel institucional do Confea” foi o tema abordado pelo assessor parlamentar do Confea, o cientista político Walter Bittar, que iniciou a palestra pontuando que “a assessoria parlamentar é uma das ações de relacionamento institucional”. 

A exposição seguiu abordando a “ética profissional como conceito que busca explicar qual comportamento é considerado correto ou incorreto no ambiente profissional”. Na sequência, Bittar explicou a sigla ESG (Environmental, Social and Governance, em inglês), que se refere às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa, uma tendência expressiva e uma resposta necessária das instituições frente aos desafios das pessoas no mundo contemporâneo.

Os dois conceitos têm a ver com a missão do Confea, que é proteger a sociedade, assegurando o exercício legal e o desenvolvimento das atividades de profissionais e empresas, visando à saúde, segurança e proteção da vida. “A responsabilidade com a sociedade depende da participação de todos do Sistema, e isso envolve encarar tudo aquilo que precisa ser mudado”, frisou Bittar, referindo-se ao trabalho que vem sendo feito para que o Confea se fortaleça e, cada vez mais, ocupe espaços em todas as esferas relacionadas à Engenharia, à Agronomia e às Geociências.

Fonte: Equipe de Comunicação do Confea 
Fotos: Marck Castro/Confea



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