Pipoca, canjica, milho cozido e pamonha foram algumas das delícias que deixaram o  Arraiá do Crea-GO Jovem com gostinho de comida típica. A festa junina, realizada neste sábado (06/07), na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás, em Goiânia, reuniu os representantes da juventude estudantil que aproveitaram a oportunidade para confraternizar. “Tudo foi organizado por eles de maneira colaborativa. Cada um trouxe um tipo de  prato típico ou bebida”, contou  a assessora institucional do Crea-GO Jovem, Ana Renata Volpini Litfalla. “Estamos de portas abertas para os profissionais desde sua formação. Esse arraiá foi mais um evento pensado para incentivarmos a proximidade com os futuros profissionais” observou o presidente do Crea-GO, engenheiro Lamartine Moreira. 
 
Além da colaboração dos jovens voluntários na preparação dos alimentos, os estudantes de graduação também organizaram a decoração,  brincadeiras e quadrilha. “Teve pescaria e até cadeia”, compartilha Ana Renata. Na comemoração, o presidente do Crea-GO também  entrou na brincadeira. “Foi um momento de alegria e descontração no qual nós conseguimos observar o esforço desses jovens para trabalhar em equipe e conseguir organizar o Arraiá”,  afirmou o gestor.

Um dos propósitos do Crea-GO Jovem é despertar nos estudantes de graduação de Engenharia, Agronomia e Geociências a liderança. Por isso, os alunos têm autonomia para organizar, propor soluções de  cursos, palestras e  eventos. “Quando olhamos para organização de um evento como o Arraiá percebemos o protagonismo desses jovens.   Se continuarem assim, após a graduação com certeza serão profissionais mais bem preparados para o mercado, porque adquiriram um conhecimento que vai além do banco da faculdade”, destacou Lamartine Moreira. 

Ainda segundo a assessora Institucional do Crea-GO Jovem, o trabalho em equipe fortaleceu os laços entre os alunos. “A ação coletiva teve como objetivo motivá-los a aprender, de forma participativa,  a trabalhar com pessoas. Nenhum engenheiro trabalha sozinho. No mercado de trabalho ele vai precisar gerir equipe, saber lidar e conversar com pessoas. Então, isso já é uma forma de preparação também”, avaliou Ana Renata. 

Além da decoração, os estudantes também confeccionaram a cadeia. O espaço foi construído com a doação de bambus feita pelo professor Rogério Araújo, da Universidade Federal de Goiás (UFG). “A amarração da estrutura da prisão foi realizada com sacolas plásticas. Eles também organizaram o tiro ao alvo, a trilha sonora e o  bingo”, lembrou Ana Renata.